O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neurológica que afeta a comunicação, interação social e comportamento da pessoa. É considerado um espectro porque apresenta uma ampla variação de sintomas e graus de severidade, afetando cada indivíduo de maneira diferente.
Muitas pessoas com TEA apresentam sensibilidades alimentares e intolerâncias alimentares, o que pode levar a uma dieta restrita e desequilibrada. Além disso, a dificuldade na comunicação pode tornar difícil para a pessoa expressar suas preferências alimentares, o que pode levar a uma maior restrição alimentar.
As crianças e adolescentes com TEA apresentam uma alimentação diversificada, no qual cada indivíduo manifesta padrões alimentares próprios, através de diversos fatores sociais, biológicos, ambientais e familiares que interagem entre si. (MAGAGNIN et al., 2021).
É importante garantir que as pessoas com TEA tenham acesso a uma dieta equilibrada e variada, que inclua alimentos ricos em nutrientes importantes, como frutas, legumes, proteínas magras e gorduras saudáveis. Isso pode ajudar a garantir um bom funcionamento gastrointestinal e um desenvolvimento cognitivo saudável. Isto porque os distúrbios gastrointestinais são comuns em crianças com TEA e podem contribuir para as alterações comportamentais desses indivíduos (VILELA; NASCIMENTO; PALMA, 2019).
Como diz Leal (2017) é essencial que a família esteja totalmente integrada com a equipe de profissionais, auxiliando e contribuindo na aplicação do tratamento de maneira apropriada e continuada, assim o tratamento nutricional também poderá obter ótimos resultados. O pensamento é corroborado por Magagnin (2021) pelo fato de que há um reflexo dos fatores ambientais da família na rotina diária de consumo alimentar dessas crianças e adolescentes.
Conclui-se que a conscientização sobre o TEA tem crescido nos últimos anos, mas ainda há muito a ser feito para garantir que as pessoas com TEA recebam o apoio necessário. Isso inclui políticas públicas que garantam o acesso à educação e a serviços de saúde adequados, além da inclusão social dessas pessoas em todas as áreas da sociedade.
Referências:
LEAL, Mariana et al. Terapia nutricional em crianças com transtorno do espectro autista. Cadernos da Escola de Saúde, v. 1, n. 13, 2017.
Magagnin, T., Silva, M. A. da ., Nunes, R. Z. de S., Ferraz, F., & Soratto, J.. (2021). Aspectos alimentares e nutricionais de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista. Physis: Revista De Saúde Coletiva, 31(1), e310104. https://doi.org/10.1590/S0103-73312021310104
VILELA, D. A. M.; NASCIMENTO, H. B.; PALMA, S. M. M. Disfunção gastrointestinal no transtorno do espectro autista e suas possíveis condutas terapêuticas. Debates em Psiquiatria, Rio de Janeiro, v. 9, n. 4, p. 34–42, 2019. DOI: 10.25118/2763-9037.2019.v9.46. Disponível em: https://revistardp.org.br/revista/article/view/46.
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